Granada é uma ilha caribenha especialmente bonita. Se não fosse uma base militar americana, recomendaria a todos que conhecessem.
Lá constatamos que a noz-moscada é um de seus principais produtos. Dela se retira o macis, uma membrana avermelhada que o recobre, também utilizada como especiaria, mas com outro sabor e aroma. Soubemos também que consumir uma noz-moscada inteira (ou 5 g do seu pó) pode produzir efeitos de intoxicação como descontrole motor, e alucinações auditivas e visuais, por conter miristicina, um inibidor irreversível da monoamina oxidase, uma enzima que metaboliza hormônios como noradrenalina, dopamina e serotonina, que atuam ativando o estado de alerta, e regulando os estados de humor, como a euforia e a depressão.
Lá conhecemos o capitão de um rebocador que nos ofereceu uma quantia vultuosa para trabalharmos a bordo, em regime (totalmente) integral. O homem era o cara do Kojak, e vinha de Bornéu também! Declinamos... porque era preciso seguir em frente.
Nossa participação no Act IV finalizou em Puerto La Cruz, na Venezuela, mais uma vez.
Foi assim que surgiu Iemanjá, um catamarã de 42 pés, projeto único, capitaneado por Avi, que nos embalou em seus braços e conduziu da vida insana até Saint Marteen.
Vivendo (e lendo) e aprendendo... Delícia de texto. Pena que seja como o tempero é usado: Uma pitada de noz-moscada...
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